domingo, 27 de novembro de 2011
Voa com ele...com o tempo..
É difícil sentir menos quando o menos é menos só porque já se sentiu mais. É difícil porque o mais parece o tudo quando se sente. Mas talvez o menos seja o caminho para o mais se o mais não era tudo, afinal....
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
É?...
Onde cairam todos os beijos que não dei?
E os abraços que não senti?
O olhar que não queimou?..
Para onde foram as vezes que não toquei?
Em que lugar misterioso se refugiaram as coisas que não senti?
Se é tempo de as resgatar?...
E os abraços que não senti?
O olhar que não queimou?..
Para onde foram as vezes que não toquei?
Em que lugar misterioso se refugiaram as coisas que não senti?
Se é tempo de as resgatar?...
Perfeitamente
O manto de nuvens lá em baixo. O mundo inteiro por baixo dele. A lua tornando-o branco e um céu de negro, perfeitamente decorado de estrelas. Especialmente brilhantes.
Dois arco-íris. Um céu completamente cinzento. Nada em azul. Dois arco-íris. Um circundando o outro. Um, mais próximo, mais intenso, outro desvanecendo-se para lá deste, mais distante. As cores perfeitamente nítidas.
Dois arco-íris numa tela cinzenta.
Um rei-sol que se deita ao fim do dia. Um céu lilás que o envolve perfeitamente. Um mar de veludo que o recebe.
Dois arco-íris. Um céu completamente cinzento. Nada em azul. Dois arco-íris. Um circundando o outro. Um, mais próximo, mais intenso, outro desvanecendo-se para lá deste, mais distante. As cores perfeitamente nítidas.
Dois arco-íris numa tela cinzenta.
Um rei-sol que se deita ao fim do dia. Um céu lilás que o envolve perfeitamente. Um mar de veludo que o recebe.
Ruínas
Encontro-me, perdida, nas minhas ruínas
Dentro e fora de mim estão pedras caídas,
Alguns pilares sustentando arcos heróicos
E muitas pedras caídas
Pesadas e rugosas estas pedras foram tombando
pelo vento,pela chuva, pelo tempo
Vistas de cima, de fora, são apenas ruínas
Mas sentidas de dentro e por dentro possuem toda a grandeza
e todo o esplendor de um lugar para onde todos os Tempos convergem
passado presente futuro
Neste chão, nestas pedras, neste arco que ainda resiste
pressinto o mistério da Vida
Em cada superfície, o Tempo, que ali não corre, não foge,
que ali não se perde.
Ruínas de mim
Perderam-se pedras
enterradas, roubadas, deixadas, levadas
E não voltarão a erguer-se muros altos.
Junto a cada pedra caída fica um mundo inteiro por revelar.
E em cada arco, a beleza do céu que sustenta.
Dentro e fora de mim estão pedras caídas,
Alguns pilares sustentando arcos heróicos
E muitas pedras caídas
Pesadas e rugosas estas pedras foram tombando
pelo vento,pela chuva, pelo tempo
Vistas de cima, de fora, são apenas ruínas
Mas sentidas de dentro e por dentro possuem toda a grandeza
e todo o esplendor de um lugar para onde todos os Tempos convergem
passado presente futuro
Neste chão, nestas pedras, neste arco que ainda resiste
pressinto o mistério da Vida
Em cada superfície, o Tempo, que ali não corre, não foge,
que ali não se perde.
Ruínas de mim
Perderam-se pedras
enterradas, roubadas, deixadas, levadas
E não voltarão a erguer-se muros altos.
Junto a cada pedra caída fica um mundo inteiro por revelar.
E em cada arco, a beleza do céu que sustenta.
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